Detecção remota de explosivos
Por cá, leia-se Europa, ainda não se faz mas os previdentes EUA já encontraram uma aplicação muito boa para nanopartículas.
Trata-se de dar a cada lote de explosivos que é produzido numa fábrica uma possibilidade de ser identificado mesmo depois de ser usado numa explosão. Isto permite seguir facilmente o percurso destes explosivos desde que foram vendidos ao grossista até chegarem ao cliente final. Se houver problema sabe-se onde foi que ocorreu na cadeia de abastecimento.
O processo é simples. Durante o fabrico são misturadas no explosivo nanopartículas (uma nanopartícula é uma particula muito pequena, invisivel a olho nú, cujo tamanho pode variar entre 1 e 100 nm) que são marcadores fotoluminescentes (basicamente são pirilampos quando iluminados com um dado tipo de luz!).
As propriedades destas nanopartículas são manipuladas de forma a serem únicas. Não há dois conjutos de nanopartículas iguais. Isso faz com que funcionem como uma espécie de impressão digital do explosivo.
Após a explosão estas partículas ficam espalhadas pelo local e podem ser detectadas. Quem manipule explosivos ficará com as mãos e a roupa impregnada com as partículas que se detectam facilmente com equipamento adequado. A detecção é feita irradiando as particulas com radiação adequada.
Para saber mais consultar: patente online.
Para saber mais consultar: patente online.
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