Escolas
A julgar pelas portuguesas onde todos andámos, sejam elas públicas ou caros colégios privados parece-se com qualquer coisa que varia entre a banalidade total e o "está a cair aos bocados". As escolhas dos arquitectos que as projectam, das empresas que as constroiem e de quem dá o aval para se fazerem revelam uma atrofia neuronal atroz.
Na minha memória está o cinzento do betão e a pobreza franciscana dos espaços comuns que me acompanharam da primária à universidade.
Agora, ponham bem os olhos nestas fotos de escolas de vários sitios do mundo:
Não é preciso muito para uma coisa estar adaptada ao fim a que se destina pois não?
E a biblioteca não tem de se parecer com um mausoleu guardado por uma bruxa demoniaca que nos manda calar a cada segundo, ou tem?
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